terça-feira, 15 de abril de 2008

ANA LUA

Lua de todos os brilhos,
Enfeita a noite com a mais pura luz.
Mesmo em festas com outras grandes
Constelações, o seu brilho supera
O de todas.

Saiba que mesmo que outras estrelam digam que
O brilho delas e melhor que o teu,
Estarei por perto para garantir que não fiques
Ofuscada,
Até por que, ofuscar teu luar, é tão difícil
Quanto ser mais belo que uma tulipa em final
De setembro.
Quando lá em cima, é impossível olhar para outras
Donzelas do céu.
Mesmo que não note, todas as constelações
(pelo menos todas as minhas constelações)
São voltadas a você, eterna bonita.

Oh Ana Lua.
Por favor, seja eternamente meu brilho vital,
Continue sendo ilimitadamente cristalizada,
Que olhos admirados com o luar
Não lhe faltarão.

3 comentários:

Bianca disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Mari Gil disse...

lindo mesmo o teu poema querido
^^

Unknown disse...

Bah cara, poema muito interessante! A lua sempre é um objeto de admiração nossa! E sempre erotiza nossos encontros noturnos, como uma testemunha calada, que só observa! Adorei as rimas, muito bem escrito!